Entrevistas
Pedro Marques, o novo vice-presidente da Associação Portuguesa de Otoneurologia (APO), traçou as linhas orientadoras para o próximo mandato, que classificou não como uma rutura, mas como uma "continuidade" do trabalho desenvolvido pelas direções anteriores. A nova direção procura manter o trabalho bem-sucedido dos últimos anos, garantindo, ao mesmo tempo, uma renovação de gerações com a integração de pessoas mais novas. Veja o vídeo.
A nova direção da Associação Portuguesa de Otoneurologia (APO), liderada pelo presidente Pedro Araújo, tem como objetivo principal a sustentabilidade da associação para as próximas décadas. Este objetivo será prosseguido através de três pilares fundamentais, focados na formação, na ciência e na população em geral. Assista à entrevista.
David Tomé, audiologista e docente na Escola Superior de Saúde (E2S), abordou a relação entre a perda auditiva e o processo de envelhecimento. Destacou que a perda auditiva não reabilitada "vem agravar o isolamento e acelerar eventuais perdas cognitivas". O especialista em saúde auditiva sublinhou que aproximadamente 65% dos adultos com mais de 60 anos manifestam algum grau de perda auditiva e que esta condição "aumenta até 90% o risco de acelerar a demência". Assista à entrevista.
No âmbito da Reunião de Otoneurologia, dedicada ao tema "Diagnóstico Diferencial", Teresa Oliveira Matos, coordenadora da unidade de vertigem do Hospital CUF Descobertas, destacou a distinção crítica entre vertigem periférica e central. A especialista sublinhou a necessidade de uma avaliação precisa e precoce e do uso de protocolos validados, como o HINTS Plus, para otimizar o diagnóstico e a recuperação dos pacientes através da Reabilitação Vestibular e de uma abordagem multidisciplinar. Leia a entrevista.
A presidente cessante da Associação Portuguesa de Otoneurologia (APO), Sandra Costa, e a vice-presidente cessante, Maria Manuel Henriques, traçaram um balanço positivo do seu mandato, resumindo o sentimento da direção como de "missão cumprida". Veja a entrevista.
O Otoneuro 2025, que decorre nos dias 3 e 4 de outubro, é o evento de referência na área da Otoneurologia. Nesta entrevista à News Farma, Sandra Costa, presidente da Associação Portuguesa de Otoneurologia (APO) e coordenadora científica do congresso, partilha os principais objetivos clínicos e científicos do encontro, a integração dos avanços mais recentes e a importância de uma abordagem colaborativa para melhorar os cuidados prestados aos doentes com vertigem, perturbações do equilíbrio e zumbidos. Leia a entrevista.
O 1.º Curso Internacional de Disfagia Orofaríngea vai realizar-se nos dias 25 e 26 de setembro de 2025, em Lisboa. Nesse sentido, Sofie Vanderpoorten, do Serviço de Otorrinolaringologia - ULS Amadora-Sintra, Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, destaca que “vai permitir aos profissionais de saúde ampliar os seus conhecimentos sobre a disfagia, sensibilizando-os para a sua elevada prevalência, para a necessidade de um rastreio abrangente e para a importância de uma abordagem multidisciplinar”. Leia a entrevista.
Carla Pinto Moura, membro da direção do Curso Teórico-Prático de Cirurgia do Ouvido da ULS de São, em entrevista à News Farma, apresentou os objetivos, a estrutura e a relevância desta formação para a prática cirúrgica otológica. A iniciativa, promovida pelo Serviço de Otorrinolaringologia, decorreu de 28 de junho a 1 de julho de 2025. Leia a entrevista.
Catarina Pinto, médica interna de Otorrinolaringologia da ULS do Alto Ave, assina como primeira autora o artigo “Fáscia temporoparietal e placas de polidioxanona (PDS), a solução para as perfurações septais?”, publicado na Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Em entrevista à News Farma, a autora destacou os bons resultados da técnica combinada de fáscia temporoparietal e placas de PDS, aplicada em dois casos clínicos com encerramento completo das perfurações e uma taxa de sucesso de 100%.
A resistência antimicrobiana nas infeções otológicas representa um desafio crescente na prática clínica, exigindo uma abordagem cada vez mais criteriosa na escolha terapêutica. Neste contexto, André Sá Pereira, otorrinolaringologista da ULS Lisboa Ocidental e primeiro autor do estudo “Otorreia resistente às fluoroquinolonas: fatores de risco e abordagens terapêuticas”, publicado na Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, concedeu uma entrevista à News Farma sobre os principais resultados e implicações deste trabalho.


 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		
 
		 
		